Hong Kong e Tian Tan Buddha
- namastemundo
- 10 de mar. de 2017
- 13 min de leitura
Estar em Hong Kong é se sentir um cidadão do mundo, é uma cidade que mistura como nenhuma outra no mundo o ocidente com o oriente, a tecnologia moderna e a história antiga. Caminhar pela Hong Kong Island é sentir tudo que uma grande cidade cosmopolita e cool tem para oferecer, alguns momentos me lembrou muito Melbourne na Austrália, e alguns ainda dizem que se parece com Nova Iorque.
Antes de vir para Hong Kong achávamos que o ritmo da cidade era rápido como Tokyo, onde as pessoas andam aceleradas pelas ruas, sempre com um compromisso a sua frente. Mas em Hong Kong foi diferente, por mais que a cidade tem uma proporção enorme, sentimos que aqui as pessoas vivem em um ritmo mais devagar, novamente nos lembrando a Melbourne.
Hong Kong tem muito a oferecer para os turistas que chegam pela primeira vez, e logo que chegamos já tínhamos uma lista dos lugares mais especiais que gostaríamos de visitar. Mas ao final de dois dias inteiros na cidade resolvemos deixar a lista de lado e simplesmente curtir a cidade como um local, tomar um café tranquilo sem pensar que estávamos atrasado para pegar o ônibus para ir para um local turístico ou até mesmo entrar em uma livraria e ficar passeando e descobrindo algumas novidades. Assim não conhecemos todos os lugares especiais da cidade, mas conseguimos aproveitar o melhor da cidade e captar a energia do local.
Para os viajantes mais rápidos, diria que de 2 a 3 dias inteiros seriam o suficiente na cidade, mas para aqueles que gostam de viajar mais tranquilo, almoçar ou jantar sem pensar no tempo e entrar nas lojas, galerias e museus e ficar horas por lá, diria que até 4 dias vale na cidade. Nós iniciamos a nossa viagem por Hong Kong em um ritmo mais acelerado, mas depois no final do ultimo dia deixamos algumas atrações para trás para curtir um pouquinho da região do Soho com calma, almoçar no Mana! foi demais e uma ótima maneira de finalizar os nossos dias em Hong Kong.

Sobre Hong Kong
Hong Kong é uma região autônoma da China, é uma região que possui liberdade econômica (eles possuem uma moeda diferente da China e sistema financeiro) e algumas restrições políticas (ex: eles tem liberdade para criar leis mais militarmente estão vinculado com a China). Hong Kong está localizada no sul da China, a região foi colônia inglesa por 99 anos (1842-1941), pelos japoneses (1941-1945) e retomada pelos ingleses por mais 52 anos (1945-1997). Após 1997 Hong Kong está passando por um processo de transição para se tornar uma região chinesa. O processo é muito recente e há ainda dúvidas como isso irá acontecer. Por ter influência inglesa por muitos anos, a mistura cultural na cidade é única. Hong Kong é conhecida por ser um centro financeiro importante na Ásia e no Mundo, além de possuir uns dos principais portos da região. Devido ao grande fluxo renda, a cidade possui uma das maiores renda per capita no mundo.
Hong Kong não é tão moderno como Cingapura, mas a cidade é muito segura, limpa e com um transporte público eficiente.
Não é exigido visto para brasileiros. Antes de chegar no aeroporto, ainda no avião preenchemos um formulário super simples com as nossas informações e na chegada a imigração nos deu um papel que permite a nossa estadia em Hong Kong por até 30 dias, não teve nenhuma burocracia, foi super simples, rápido e gratuito.
Como no centro a partir do aeroporto
Ao chegar no aeroporto internacional que fica localizado na ilha de Lantau (a mesma ilha do Tian Tan Buddha e da Disneyland) há 4 opções principais para ir até a região mais central (Kowloon, Tsim ou Hong Kong Island).
1. Trem Rápido Airport Express – (US$ 13,00 por trecho, por pessoa) A primeira opção é mais fácil e com um melhor custo benefício, o trem leva apenas 24 minutos do aeroporto até a estação central que fica localizada em Hong Kong Island, se o seu hotel estiver localizado na região do Soho você pode pegar um táxi na estação central, ou também há vários hotéis na região que oferecem o serviço de shuttle bus entre a estação e o hotel (nós optamos pela opção do shuttle bus já que o nosso hotel oferecia o serviço gratuitamente). Se o seu hotel for no continente há também a opção de parar na estação Kowloon e de lá pegar um táxi até o seu hotel, pegar um shuttle bus do hotel (se o hotel oferecer essa opção) ou ir caminhado se for próximo. Logo que você sair no portão principal do aeroporto tem um balcão de informações, lá tem umas moças que te oferece a melhor opção para ir para o seu hotel e até mesmo te fala qual o próximo horário do Shuttle bus do hotel.
Outra vantagem de pegar o trem é que você pode fazer o seu check-in na estação de trem até 24 horas antes do seu voo! Nós fizemos isso e foi muito bom, assim você não precisa ficar andando com muita bagagem pela estação e também ganha tempo no aeroporto pois você já está com o cartão de embarque, é só ir direto para a imigração e para o seu portão de embarque. Por ter um transporte tão eficiente que liga a cidade ao aeroporto, o aeroporto de Hong Kong é considerado um dos melhores do mundo.O primeiro trem para o aeroporto a partir da estação central é as 5:50 mas vale a pena checar no site oficial os horários oficiais. Uma dica para quem vai de trem é comprar o ticket no dia da sua viagem, não adianta ir um dia antes na estação para garantir o seu ticket porque ele tem validade apenas para um dia.
2. Ônibus – O ônibus é a opção mais em conta, demora em média 45 minutos a uma hora para chegar na cidade. Tem várias opções de paradas como Kowloon, Tsim, Central Station, Jardine e outras. Para comprar o ticket do ônibus é preciso sair do aeroporto e ir para um estacionamento onde os ônibus ficam parados, lá mesmo tem um local onde compra os tickets e também tem os horários dos ônibus e destinos. Quem quiser ir e voltar de ônibus pode já comprar a volta junto com a ida assim eles oferecem um desconto.
3. Shuttle Bus do Hotel – Alguns hotéis oferecem o serviço de shuttle bus ou pick-up no aeroporto, para esse serviço é cobrado uma taxa extra além das diárias e você deve contatar diretamente com o seu hotel para saber se eles oferecem essa opção e o valor.
4. Taxi – Há também a opção de pegar um táxi direto no aeroporto para te levar até o seu hotel, essa opção pode ser vai confortável, mas táxis em Hong Kong não são tão em conta como em outras cidades no Sudeste Asiático, mas dependendo da quantidade de pessoas pode valer a pena.
Nós escolhemos ir de ônibus, e para voltar para o aeroporto escolhemos ir de trem pois o nosso voo saía as 9:20 da manhã e o ônibus iria demorar muito. Achamos que fizemos uma boa escolha, gostamos muito do trem, é super moderno e rápido. E ainda conta com a facilidade de fazer o check in na própria estação Hong Kong Station. Indicamos muito! Já o ônibus foi uma boa escolha, o ideal é saber se o seu hotel fica próximo a uma parada do ônibus, assim fica mais prático para chegar e você não precisa andar muito com as malas, ou também se preferir pode pegar um táxi até o seu hotel a partir da parada do ônibus.

Onde Ficar
Há duas localizações principais para se hospedar em Hong Kong, uma é no continente e outra em Hong Kong Island. Hong Kong Island é uma ilha localizada muito próxima ao continente e foi onde iniciou a colonização inglesa. Central é a região mais próxima ao píer onde fica o centro comercial, business, com prédios de grandes empresas internacionais, shoppings e restaurantes. Já um pouco mais acima, próximo as montanhas fica o bairro do Soho um bairro mais cool, jovem, com muitos restaurantes, bares, lojas, galerias e lojas de antiguidades. Nós ficamos hospedados no Soho e adoramos! O bairro está conectado com a estação central de metro e ônibus a partir de uma escada rolante, assim fica bem tranquilo “subir” o morro. Fizemos praticamente tudo com transporte público e a pé e foi muito bom!
Outra opção é ficar no continente na região de Kowloon, Tsim sha Tsui ou Jordan.
Essa também é uma ótima opção, a região de Tsim sha Tsui é onde ficam as lojas de marcas internacionais, shoppings, restaurantes.
Já para quem busca uma acomodação mais em conta há mais opções na região de Kowloon e Jordan.
O que fazer
Tian Tan Buddha e o Monastério de Po Lin
Como ir: O Tian Tan Buddha fica localizado na ilha de Lantau, a mesma ilha do aeroporto. Nós fomos de metrô até a estação Tung Chung (US$3,00) e a partir da estação Tung Chung pegamos um ônibus que nos deixou já em Ngong Ping Village. Há também a opção do Cable Car/ Bondinho mas essa opção está fechada para manutenção. Então a única opção é ir de ônibus mesmo, o trajeto dura em média 45 minutos, a estrada corta algumas montanhas e tem muitas curvas. Você compra o ticket do ônibus fora da estação de metro, ao lado do Cable Car, o valor só de ida é em média 27 dólares, há também a opção de comprar o ticket para o dia inteiro e assim ir para Pio Vilagge . O ônibus para na entrada da Ngong Ping Village e bem próximo do Tian Tan Buddha e do Monastério Po Lin.

Para entrar no Tian Tan Buddha é cobrado uma taxa, há 3 opções:
1 - (entrada + snack) por HK$ 45,00
2- (entrada + almoço vegetariano no Monastério) por HK$ 110,00
3- (entrada + almoço´´luxo´´ no Monastério) por HK$ 150,00
Nós escolhemos a segunda opção, mas não valeu muito a pena. Como não tínhamos almoçado, achamos que a ideia de comer no monastério iria ser muito boa, mas na verdade o almoço não é no monastério, é em um restaurante ao lado (parece mais um refeitório), achamos a comida bem simples, sem gosto e comercial. Realmente não indicamos, nem a opção luxo é tão vantajosa, o menu é muito parecido, só muda o lugar onde é servido. Para quem estiver com fome indicamos comprar o ticket da primeira opção e comer algum salgado ou lanche na cafeteria ao lado do restaurante. Lá eles tem salgados e prato de noodles. Ou também tem a opção de comer na Village em um Starbucks ou Subway.
Tian Tan Buddha

Foi o Tian Tan Buddha um dos principais motivos que nos fez colocar Hong Kong em nosso roteiro, fazia anos que queríamos visitar esse local e valeu a pena esperar! O Buddha fica localizado em uma região montanhosa e com uma vista muito linda! Ele começou a ser construído em 1990, demorou 3 anos para ficar pronto e foi inaugurado em 1993. O Buddha é feito de cobre e tem 34 metros de altura. Dentro da estátua tem um museu que conta a história da construção e algumas imagens de monges do Monastério.
Monastério Po Lin

Depois de conhecer o Tian Tan Buddha fomos visitar o Monastério, o lugar transmite muita paz, a arquitetura do prédio principal é muito bonita, com desenhos de dragão de Budas. Dentro do Monastério é possível entrar na sala dos 10.000 Budas! Um lugar surpreendente, com quatro Budas principais e muitas outras imagens de Budas menores (9.996). Não é permitido tirar foto no local, mas com certeza é um lugar que vai ficar guardado em nossa memória!
Museu da Marinha
Conhecemos o Museu da Marinha por acaso quando fomos comprar o nosso ticket do barco para ir até Tsim sha Tsui . O Museu da Marinha fica localizado em Hong Kong Island dentro do píer principal. A história de Hong Kong esta diretamente conectada com as navegações já que a região era um ponto estratégico dos navegadores chineses da Idade Antiga, foi o principal porto da colônia inglesa na Ásia e atualmente tem um dos maiores e mais modernos portos do mundo. Achamos o museu muito interessante e moderno, ele inicia o contando a história da navegação chinesa e como a região de Hong Kong era estratégica nessa época, nesse museu aprendemos muito sobre a história chinesa, as conquistas na navegação, o impacto da chegada dos navegadores europeus na Ásia e como a Inglaterra tornou a região de Hong Kong sob o seu domínio e Portugal a região de Macau. O museu também tem uma parte moderna que conta como o porto de Hong Kong se modernizou e se tornou um dos principais e mais modernos portos do mundo (tem até um simulador de navegação de um navio cargueiro). E no final, ele nos lembra da importância de manter os oceanos limpos, sobre as ilhas de lixo nos oceanos e os níveis de poluição.
The Peak
The Peak é um mirante que fica no Victoria Peak em Hong Kong Island. É um lugar que oferece uma das vistas mais bonitas da cidade e da baía de Victoria. É indicado visitar o local no final do dia, assim dá para aproveitar a vista no por do sol, ver as luzes da cidade ascendendo e ficar até de noite. Há duas opções principais para chegar até o The Peak, a principal é pegar um tram no que te leva até o topo, um passeio que passa por alguns trechos de mata. A outra opção é ir de ônibus a partir da estação Hong Kong. Indicamos fazer esse passeio em um dia limpo, pois em dias com muita neblina não é possível ver praticamente nada lá de cima. Para quem quer estender o passeio, lá no topo tem um restaurante e um bar com uma vista linda!
Caminhar pelo Soho
Caminhar pela região do Soho é uma forma de conhecer algumas galerias, parar para comer em um dos melhores restaurantes da cidade, tomar um café em um lugar charmoso ou até mesmo fazer compras nas inúmeras lojas localizadas na região. A região também é muito movimentada a noite, com muitos bares e algumas casas noturnas. É considerado um bairro cool e atrai muitos jovens e estrangeiros. A rua Hollywood é conhecida como a rua das antiguidades e possui muitos antiquários. Há também a opção de visitar o templo mais antigo em Hong Kong. Nós caminhamos muito na região e adoramos!
Caminhar por Kowloon e Tsim sha Tsui
É nessa região que fica as grifes internacionais e shopping com grandes marcas. A Canton Road é uma rua com muitas lojas de marcas internacionais e shoppings.

Calçada da Fama
A calçada da fama é uma região em Tshi Sha Tsui que homenageia a produção cinematográfica local. Tem várias placas no chão com nomes de artistas e também uma estátua do Bruce Lee. Nós não visitamos a Calçada da Fama pois ela está fechada para reforma.
Próximo a calçada da fama têm uma calçada com vista para a ilha de Hong Kong, um lugar muito legal para tirar fotos e observar a vista da cidade. É nesse ponto que as pessoas aguardam para o show de luzes noturno, nós assistimos o show já na ilha de Hong Kong e achamos ele bem fraquinho, por isso não recomendamos muito.
Outras opções:Outras opções de passeios em Hong Kong é ir na Disneyland na ilha de Lantau, conhecer a cidade de Macau já em território chinês.

Vegetarianos em Hong Kong
Em Hong Kong não há muitas opções para vegetarianos, a maioria da população se alimenta de carne, mas alguns restaurantes tem uma opção no menu sem carne. A comida mais tradicional de Hong Kong é o Dim Sum. Gostaríamos de ter experimentado um Dim Sum mas os restaurantes que escolhemos ir estavam sempre meio fora de mão (longe) do nosso roteiro, fomos deixando para depois, depois, depois.. e acabamos não indo! Mas comemos o Dim Sum em Pequim e amamaos!
Na região do Soho encontramos algumas opções vegetarianas muito boas, graças a tantos estrangeiros morando em Hong Kong Island muitas casas de sucos oferecem sucos frescos e lanches vegetarianos, e também descobrimos um lugar muito bom o Mana! O lugar é bem charmoso no estilo industrial, tem várias opções de lanches tipos wraps, hambúrguer, saladas, doces raw, sucos e smothies. Há também opções paracomer em restaurante italiano (um risoto, um macarrão ou lasanha vegetariana), tailandês (pad thai vegetariano ou algum tipo de fried rice) ou também comer em restaurante de comida árabe (kebab ou falafel).
Yoga em Hong Kong
Em Hong Kong encontramos um lugar legal para praticar yoga, o Yoga Bambam. O estúdio fica localizado na região do Soho.
Mochileiros em Hong Kong
Hong Kong é um destino mais elitizado, muitos vem para a cidade em busca de bons restaurantes e bares, hotéis com serviços exclusivos e compras (Hong Kong é Duty Free). Mas além de tudo isso, a cidade oferece muitas atrações culturais, como museus e o Tian Tan Buddha. Hong Kong uma cidade que o valor hospedagem é acima da média para padrões de grandes cidades, e ainda para quem viaja de mochilão tem pouquíssimas opções de hostels,assim, ficar em guesthouse é a melhor opção para quem quer economizar. Muitas guesthouses na cidade são na verdade hotéis mais simples e pequenos, e alguns tem até a opção de beliches em quartos compartilhados por um preço mais em conta. Mas espera que por ser uma cidade tão turística teria mais opção de hostels, lugares mais charmosos e bem localizados. Os valores são altos para hostels, por exemplo, o mesmo valor que pagamos em um quarto de casal privado, com café da manhã incluso e bem localizado em St. Kilda em Melbourne na Austrália, nós pagaríamos apenas em um quarto bem simples e pequeno sem café da manhã em Jordan.
Uma dica que damos para os mochileiros que querem incluir Hong Kong no seu roteiro pela Ásia e estão com um orçamento fechado é: fique de olho nos sites de busca como booking.com ou agoda, lá as vezes encontramos hotéis com até 60% de desconto, assim vale muito mais a pena ficar bem localizado na cidade e com um bom quarto por praticamente o mesmo preço que pagaria em uma guesthouse. Já para quem viaja sozinho e quer economizar a melhor opção seria as guesthouse/hostels com dormitórios.
Outra dica que damos para quem esta com um orçamento feito e não quer extrapolar em Hong Kong é, invista no quarto, se puder pague um pouco a mais, e economize na alimentação. Hong Kong é uma cidade muito gastronômica com muitas opções de restaurantes e cafés, mas como em todo lugar do mundo, comer fora é um pouco mais caro. Muitos hotéis não inclui café da manhã no valor da estadia, então ao invés de comer na rua, você pode ir em um supermercado, fazer compras básicas como pão, queijo, geléia, iorgute, frutas, castanhas, e comer durante o dia! Com essas dicas tenho certeza que isso irá ajudar no financeiro da sua viagem, e assim você pode curtir os lugares turísticos sem peso na consciência.

Hong Kong é uma cidade com um transporte público excelente! Se estiver bem localizado ou próximo ao metrô não precisará pegar táxi para quase nada. Usar transporte público é uma forma de conhecer a cidade como local e também uma forma barata de se locomover.
Para mais informações sobre Hong Kong e o que fazer na cidade indicamos o Blog da Lala Rebelo, usamos muito esse site para ajudar na organização do nosso roteiro e lá ela conta como foi a sua experiência em jantar em dois restaurantes o Hutong e o Acqua e também como foi ir no bar mais alto do mundo o Ozone.
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Namastê!
Bel e Kalil
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